Tô seguindo uma linha muito estranha, misturando Rockabilly com Pink. Me divertindo ouvindo música lenta e as vezes lagrimando com as animadas. Dançando com os pés só de pensar e balançando a cabeça ouvindo o chiado do Mp3 alheio.
Será uma doença rara ou simplesmente a mente livre de preconceitos. Aquilo de sempre fazer o caminho diferente eu já faço, mas ainda não conto os passos e nem piso no Impar das calçadas.
Me tornar uma pessoa diferente é uma meta a ser atingida a longo prazo!
Ai quem tirar as conclusões mais interessantes ganha um aperto de mão
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